Foi a estreia de Joaquim Barbosa na presidência do STF. Dá uma impressão diferente vê-lo no centro da corte, em lugar mais alto, contra o fundo de uma parede de mármore.
As pompas do cargo parecem transmitir mais calma, e no início da sessão Barbosa rejeitou sem mau humor uma questão preliminar da defesa, sobre quorum em algumas deliberações.
Conforme vão se acumulando as penas sobre os participantes do núcleo financeiro, surge um problema, a meu ver, no que diz respeito aos crimes que cometeram.
Leia mais (22/11/2012 - 03h20)
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