O atraso nas obras públicas --fenômeno classificado como "da regra do jogo" pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior-- encarece os projetos em até 25%. É o que conclui um estudo do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), órgão do próprio governo federal.
O trabalho do Dnit ficou pronto antes da declaração da ministra, dada anteontem quando anunciava um balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento): "O atraso é da regra do jogo (...) o tamanho dele tem de ser verificado proporcionalmente ao período previsto da obra".
Para o Dnit, o atraso realmente tem sido regra. A maior parte das obras do órgão, que gasta cerca de R$ 10 bilhões ao ano na construção e reforma de estradas, ferrovias e hidrovias, termina fora do prazo contratado. Os contratos com empreiteiras são fechados por custos unitários.
Leia mais (21/11/2012 - 06h00)
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