Com dificuldades para montar palanques fortes nos Estados, o senador Aécio neves (PSDB-MG) está prestes a experimentar um pouco do veneno que ele próprio administrou em colegas em disputas presidenciais passadas.
Em 2006, era comum ouvir que em Minas Gerais muitos eleitores eram estimulados a adotar o voto "Lulécio": em Lula para presidente e em Aécio para governador. Em 2010, foi a vez do "Dilmasia" ""em Dilma Rousseff para presidente e em Antonio Anastasia (do PSDB e apoiado por Aécio) para governador.
Rivais miram palanques regionais de Aécio NevesLeia mais (05/05/2013 - 03h30)
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