Com desemprego no menor patamar desde 2002 e fora da pauta de reivindicação, as duas principais centrais sindicais do país adotaram caminhos opostos no 1º de Maio e marcam território na disputa eleitoral de 2014.
Enquanto a Força Sindical critica o governo Dilma Rousseff e pede o retorno do gatilho (reajuste automático) para repor as perdas da inflação nos salários, a CUT informa que conseguiu abrir uma agenda com o Planalto para discutir temas de interesse dos trabalhadores, como o direito de negociação dos servidores públicos, discutir regras para a terceirização e a regulamentação do trabalho doméstico.
Dilma não tem coragem de falar com o trabalhador, diz Paulinho
Governo afirma que fará mesa de negociação permanente com centrais
Aécio diz ser contra indexação de salários
Ministro descarta indexação de saláriosLeia mais (02/05/2013 - 03h10)
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