Benedito Barbosa Neto, 56, ex-gerente do Banestado, que foi beneficiado apenas parcialmente pela prescrição, diz que é vítima de uma injustiça. "Estou pagando o pato. Era gerente de câmbio em Foz do Iguaçu, mas fui responsabilizado como se fosse o gestor do banco", afirma.
Na fase inicial das investigações, ele ficou preso durante 21 dias em Curitiba sob o argumento de que estava atrapalhando as investigações. Barbosa Neto diz que não havia mesa de câmbio em Foz do Iguaçu, mas em Curitiba. E que não era responsável pela abertura das contas.
Justiça anula punição a réus do escândalo do BanestadoLeia mais (23/04/2013 - 03h00)
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