Uma entidade do interior baiano aproveitou a passagem do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) por Salvador, na noite de quinta-feira (4), para lhe entregar um "diploma de defensor dos direitos humanos".
Menos de dois dias depois, porém, o presidente do grupo diz ter se arrependido e passou a engrossar o coro dos que pedem a renúncia do pastor da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Desde março, antes mesmo de assumir, Feliciano vem sendo alvo de manifestações, protestos na internet e críticas no Congresso. Ele chegou a escrever que africanos são "amaldiçoados" por Noé e responde a processos sob acusação de homofobia e estelionato.
Leia mais (06/04/2013 - 15h05)
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