BRASÍLIA - A partir da Páscoa, tende a acontecer uma reviravolta, ao menos uma inversão, nas expectativas das candidaturas de oposição.
Até aqui, Eduardo Campos (PSB), capaz de minar a reeleição de Dilma "por dentro" e saudado como "o novo", ocupa espaços na mídia, angaria simpatias na base de Dilma e nos aliados do PSDB. Agora, começa a sentir o gosto, nem sempre doce, do excesso de exposição.
O PT já martela que ele é "traidor", por ser da base e lançar-se contra Dilma. Uma coluna daqui questiona a legitimidade de colocar-se na oposição. Outra dali cutuca seu estilo, não tão moderninho assim, em Pernambuco. Mais virá.
Leia mais (31/03/2013 - 03h00)
↧