No Brasil é costume dizer que muitas leis, embora vigentes, não são aplicadas. A Lei de Lavagem de Dinheiro, de 1998, confirma o dito popular. Seu fracasso foi de tal ordem que em 2002 foi criada uma comissão para estudar e propor soluções para os problemas que impediam a punição desses crimes.
Passados dez anos, o presidente da Supremo, ministro Joaquim Barbosa, faz constatação similar: entende que os bancos têm controle leniente no combate ao crime de lavagem e que pode haver problemas nas polícias e no Ministério Público.
Presidente do STF acusa bancos de serem 'lenientes' com lavagem de dinheiroLeia mais (12/03/2013 - 04h00)
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