O texto "Gastos de primeira-dama da Paraíba serão apurados" cometeu grave equívoco ao informar a abertura de investigação pelo Ministério Público do Estado em torno de despesas da residência oficial do governo da Paraíba. Tal iniciativa não foi formalizada nem o governo foi instado a prestar esclarecimentos.
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A Folha também errou quando apontou como concluída a auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que está em curso e foi foco de reportagem anterior. O jornal ignorou a principal informação prestada na ocasião, que diz respeito à economia de recursos públicos da ordem de 12,9%, em 2011, nos gastos da Casa Civil e de 17% nos gastos com a residência oficial. Numa gestão comprometida com a ética, não pode haver espaço para irregularidades. Erros, se verificados, serão sanados, com presteza e transparência.
Leia mais (24/01/2013 - 06h55)
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