A infidelidade partidária de deputados tinha uma característica sazonal. Entre o fim da apuração, outubro, e o primeiro mês de mandato, janeiro, havia sempre um frenético movimento de migração que invariavelmente turbinava a base do novo governo.
O troca-troca de início de legislatura virou uma tradição. Seu motor era a necessidade de correção de posicionamento dos eleitos. Como todos sabem que a sobrevivência é bem mais difícil longe do Estado, o surto de refiliações servia para isso: aproximar o deputado do centro do poder.
Apoiadores de Marina Silva fazem 'plebiscito' por nome de partidoLeia mais (19/01/2013 - 06h15)
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