A escassez de chuvas, em dezembro do ano passado, que reduziu substancialmente o nível dos reservatórios de algumas de nossas mais importantes hidrelétricas, estimulou previsões alarmistas sobre o setor elétrico brasileiro.
Sem medir consequências, que resultaram extremamente danosas para o país, anunciou-se um indesejável, e improvável, racionamento de energia --o que seria um desastre, num instante em que o Brasil se prepara para um novo salto de desenvolvimento, impulsionado por medidas de impacto, como a redução do preço da energia elétrica, destinadas a tornar a nossa economia mais competitiva.
Bastaram as primeiras chuvas nas cabeceiras dos grandes rios que movimentam nosso parque gerador e a manifestação enfática dos técnicos e especialistas do setor elétrico para desacreditar as pitonisas de plantão.
Leia mais (13/01/2013 - 03h30)
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