As Assembleias Legislativas vivem numa espécie de limbo político. Esvaziadas em poder e importância e acomodadas ao jogo dos governadores, elas caminham para uma crescente irrelevância.
É conhecida e aceita a tese de que após a Constituição de 1988, que apontava para tendências descentralizadoras, foi se construindo, através de uma série de mecanismos, um processo de concentração de poder no Executivo e no Legislativo nacionais.
Destaquem-se a desvinculação das receitas da União, as renegociações das dívidas de Estados e municípios, a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Fundo Social de Emergência, sucedido pelo Fundo de Estabilização Fiscal.
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