Por mais de dez anos, até a data em que morreram, Jayme e Alice de Freitas nem sequer trocaram a fechadura da porta do apartamento onde viviam, em Belo Horizonte, esperando que um dia o filho caçula entrasse pela porta.
Mas Carlos Alberto Soares de Freitas, o Beto, comandante da VAR-Palmares e dirigente na época em que a presidente Dilma Rousseff ali militava, nunca retornou.
Comissão da Verdade diz que documento é 'importantíssimo'Leia mais (23/12/2012 - 05h30)
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