Em abril deste ano, Paulo Vieira, ex-diretor de hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA), apontado pela Polícia Federal como chefe do esquema de corrupção de agentes públicos da União, começou a suspeitar de que estava sendo grampeado.
O inquérito da PF na Operação Porto Seguro também levanta a suspeita de que Paulo tenha sido avisado de que respondia a outro inquérito sigiloso, na área cível, por suposta improbidade.
Em conversas com o irmão Rubens Vieira, ex-diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e com o ex-senador Gilberto Miranda, Paulo demonstra preocupação e diz que não quer falar nada pelo celular. Na época, as investigações tinham 13 meses.
Leia mais (28/11/2012 - 05h45)
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