Num ano em que o PIB deve registrar crescimento inferior a 3%, o país conviveu com inflação mais alta e o Banco Central alterou, em meados de 2011, sua estratégia de combate à subida dos preços. Abandonou a estratégia de aumento dos juros em agosto temendo uma freada ainda mais forte da economia por conta da crise europeia.
Surpreendendo o mercado, a autoridade monetária voltou a cortar os juros em agosto (em 0,5 ponto percentual) e a estimular o crédito a fim de evitar uma freada ainda mais brusca do PIB no ano passado e neste ano, apesar do risco de deixar de cumprir a meta de inflação.
Banco Central comemora inflação dentro da meta pelo 8º ano
Inflação fecha o ano em 6,5%, no teto da meta do governo Leia mais (06/01/2012 - 09h37)
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