"Vocês verão a volta triunfal do carlismo na Bahia. O carlismo é uma legenda que não se apaga, queiram ou não os cronistas políticos", disse o senador Antonio Carlos Magalhães em 2006, um ano antes de morrer, após sofrer sua maior derrota: a perda de uma hegemonia de quase duas décadas no governo do Estado.
A mais concreta chance de retomada se dá agora, seis anos depois, com o herdeiro ACM Neto (DEM), que disputa com Nelson Pelegrino (PT) o segundo turno em Salvador.
Para o governador Jaques Wagner (PT), cuja vitória provocou o discurso de Magalhães, ainda não há uma figura capaz de "reaglutinar" essa corrente política na Bahia.
Leia mais (21/10/2012 - 06h15)
↧