Não apenas as gravatas quase idênticas aproximaram o figurino de Fernando Haddad e José Serra no primeiro debate do segundo turno. A estratégia de ambos foi idêntica: ironia no tom de perguntas e respostas, números conflitantes, aliados incômodos trazidos à baila e as parcerias como lastro para promessas.
E, principalmente, pegadinhas, frases e slogans ensaiados com o marketing para ser usados na edição do horário eleitoral nos próximos dias.
Serra lançou um "é para rico ou para pobre?" para elencar suas realizações como ministro, governador e prefeito e tentar afastar a pecha, martelada pela propaganda petista, de que o PSDB governa para a elite. Certamente vai parar no horário eleitoral.
Leia mais (19/10/2012 - 03h00)
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